Pintor de feição expressionista, por vezes cubista, que usa da simplificação e da elipse. Nasceu em 1926 e foi bolseiro da Fundação Gulbenkian. Expôs na Galeria Alvarez, do Porto, na Galeria Divulgação, e na Galeria de Março, de Lisboa. (“Dicionário de Pintores e escultores” de Fernando de Pamplona)Expôs colectivamente nos 1.º e 2.º Salões dos Novíssimos; Artes Plásticas (1.ª e 2.ª) da Fundação Gulbenkian; Prémio António Carneiro, Biblioteca-Museu de Amarante, 1963; Bienais Internacionais de Vila Nova de Cerveira; Prémios Armando de Basto (1950) e António Carneiro (1956). Nos anos noventa expôs na “Loios Galeria” do Porto.Vem referenciado em “Pintores do Minho”, de Nuno Lino Carvalho.
SEM SENSO
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MARIA TEREZA BRAZ
SEM SENSO
Sabes Teresa
minha vizinha ,
tu que te entreténs
a alimentar as pombas
todas as manhãs,
não podes também saciar
os gatos v...
Há 4 anos
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